quarta-feira, 11 de abril de 2012

Fotos de mulher hoje em dia .




A mulher na atualidade .

Antigamente mulher era apenas vista como um mero ser cujo papel era basicamente o de geradora de filhos. Para isso, tinha de se desprender do papel de esposa e, então, exercer a função de cuidadora das pessoas e do lar em que estava inserida. Hoje, a sociedade exige da mulher vários papéis. Cuidar da casa deixou de ser o único afazer de quem, hoje, precisa dividir o tempo entre o ser mãe e ser profissional. Todas as atividades, entretanto, precisam ser executadas com perfeição - coisa que quase não é reconhecida diariamente por quem está ao seu redor, sobretudo os filhos.

É importante lembrar que essa reviravolta no comportamento da mulher trouxe à tona um conflito: como se dedicar à maternidade se o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo?

É fato que a excessiva carga de trabalho traz alguns pontos negativos. Em alguns casos, percebe-se que muitas mulheres não conseguem desempenhar com afinco o sonhado papel de mãe que desejara. Como é preciso se adequar a uma rotina de horários específicos, é cada vez mais difícil conseguir tempo para acompanhar o desenvolvimento maturacional e emocional de seu filho. Momentos como o primeiro balbucio e a fala da primeira palavra acabam sendo perdidos. Uma fase maravilhosa da criança que, infelizmente, alguns pais deixam passar despercebido e quando se dão conta desse acontecimento magnífico o filho já não poderá voltar para fazê-lo.

Hoje ser mãe não é apenas ser geradora, protetora, carinhosa, amorosa, entre outras características que envolvem este papel de mulher na atualidade, é também trabalhar fora, mas sem se esquecer de seus afazeres maternais; é acordar cedo, chamar o filho, dá banho, arrumá-lo, fazer questão que todos estejam à mesa para tomar café, fazer seu lanche e levá-lo para escola. Perguntar para a professora como está seu comportamento em sala de aula, é preocupar-se se está indo bem e se está aprendendo algo valioso. É reconhecer quando está errando na educação do filho e procurar ajuda para tentar consertar. É ir trabalhar, mas ligar para a escola e saber se ele ainda deu febre, entre outros inúmeros exemplos que poderia citar e mesmo assim não acharia todos.

Ser mulher na atualidade não é somente dar a luz, é criar. Ter o dom de criar alguém não é dado a qualquer mulher, mas o dom de ser mãe é uma dádiva.

Ser mulher na atualidade não tem hora para começar e parar a exercer tal função, é não ter noção de quanto é bom repetir para o filho que o ama, é perder as estribeiras quando alguém o machuca, é dizer milhões de vezes que ele é o filho mais lindo que existe no mundo e virar uma fera quando alguém fala mal dele. É trocar experiências com outras mães, é nunca se cansar de falar do filho, É se compadecer da dor de outras mães, é defender o filho de tudo e de todos, é protegê-lo de todo e qualquer perigo e ficar acordada altas horas da madrugada esperando ele voltar das baladas É ligar para saber onde ele está e se está bem, é se preocupar se comeu bem, se dormiu bem, enfim, ser mulher na atualidade é ser fundamental na vida de todos.

CONCLUSÃO !

Ao longo da história, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. Não um mundo político de partidarismo mesquinho, tal como acontece com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido. A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e na prática.

Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial, do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um sistema explorador. As discriminações são visivelmente exacerbadas; pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a própria desorganização delas, a sujeição em perceber remunerações de fome, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a Lei do capitalismo que incita a uma opressão do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.

Com este clima de subordinação e bloqueamento da participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, da mesma forma, está-se fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de eqüidade, de perseverança e de amor; pois, uma vida com atritos, com pelejas e ditadura, não pode progredir de maneira que proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais racionais do planeta terra.

JUSTIFICATIVA !

Nos dias atuais, a mulher deve se entrosar melhor nos movimentos políticos que dizem respeito às suas questões, em todos os aspectos possíveis, tais como: ser vista como um ser humano, não ser tratada como um ser inferior, isto é, como um objeto sexual e, tê-la como uma companheira e não como uma empregada, ou escrava. A luta pela participação da mulher na sociedade é velha e precisa de mais esforço, para que não exista o diferencial entre homem e mulher, mas que todos devem ser iguais como seres humanos que pensam, que produzem e que quer seu espaço na sociedade moderna, para poder avançar conjuntamente com todos aqueles que buscam a melhora conjunta para todos.

A mulher ainda é tida como um objeto e não se pode perdurar este estado de coisas, tendo em vista que as batalhadoras que têm conseguido um espaço são poucas, pois muitas destas não conseguiram, ou não querem enfrentar essa batalha no processo de conscientização das amigas e companheiras. É preciso uma organização desse grupo com objetivo de eliminar esta imagem da mulher boazinha, da mulher que só serve para fazer propaganda de produtos industriais mostrando seu corpo, ou mesmo em filmes de sexos explícitos. A mulher tem que dar um basta nisto tudo e partir para uma igualdade entre todos; portanto, deixar de vender seu corpo para sobrevivência, sem qualquer pudor e amor para consigo própria.

Como se sabe, a sobrevivência fala mais alto e é neste sentido que aquele que tem alguns recursos, procuram degradar a raça humana, depreciando o sexo feminino no afã de matar os seus prazeres pessoais, não só pela simples vontade, mas objetivando demolir o que há de mais precioso que é a moral do ser humano. Quer queira, quer não, a mulher é um ser “frágil”, devido ao processo de ditadura que tem enfrentado ao longo da história e não é do dia para a noite que se vai acabar com este estado de coisas. Portanto, são necessários tempos e mais tempos para se ter uma consciência de sua real contribuição na sociedade do passado, no presente e no futuro, na busca de querer também ser gente séria e competente em todos os instantes.


APRESENTAÇÃO !

Não é fácil escrever uma apresentação de um ensaio que envolva explicar uma atuação fecunda das mulheres no meio da sociedade. Pois, o próprio trabalho das mulheres já é muito complexo e duro, para serem efetivados os seus objetivos. Imaginem o daquelas pessoas que querem apenas dar forças para que esse trabalho cresça e consiga seu lugar entre os seres pensantes na terra. A luta das mulheres para apenas serem reconhecidas como gentes vem de longas datas; contudo, é só fazer uma pequena digressão histórica para ver claramente que a contenda que as mulheres travam hoje em dia, oriunda dos primórdios da humanidade, na busca de que seus direitos sejam respeitados como seres humanos.

Pois, é tendo como meta uma participação no processo de conscientização da humanidade, quanto às arbitrariedades que se praticam frente aos diversos seres humanos discriminados, tais como: os negros, as empregadas domésticas, as mulheres propriamente ditas, e muitos outros estigmas, cujo objetivo deste pequeno ensaio é participar da dinâmica de libertação das mulheres, como iluminação das mentes atrasadas que ainda existem nos diversos recantos do País. As discussões são longas, entretanto, pouco se tem conseguido com este esforço, tendo em vista que as radicalizações não conduzem a nada e as frustrações pessoais têm contribuído para uma pulverização de idéias sobre o assunto, culminando com o afastamento das mulheres de suas reais reivindicações políticas.

A mulher na sociedade atual já tem tomado consciência de sua tarefa no mundo político em que está inserida, mas devido as suas condições de fraqueza adquiridas ao longo da história, não avançou eficientemente, como deveria ter progredido, como fizeram algumas em associações bem mais novas e menos numerosas do que a quantidade de mulheres que sofrem o despotismo dos machistas inconseqüentes, que não contém seus momentos de fúria descontrolada. Finalmente, a luta é oportuna e séria, pois não se deve escravizar um irmão em pleno século XX e, em tempo algum. Entretanto, quando as forças universais fizeram o mundo não discriminaram ninguém, quer seja homem ou mulher e isto não pode acontecer na era da informática e da robótica.